Pedido é para que valor seja pago com descontos nas contas de luz. Ação judicial inclui indenizações individuais para quem passou mais de 24 horas sem energia. A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou nesta sexta-feira (8) com uma ação judicial contra a Enel pedindo a indenização dos consumidores de São Paulo afetados pela falta de energia em outubro. No total, o pedido é para que sejam pagos R$ 1 bilhão aos clientes, por meio de descontos na conta de luz. A AGU cobra R$ 260 milhões pelas falhas no fornecimento de energia entre 11 e 17 de outubro. O valor se soma a indenizações individuais para cada imóvel que tenha ficado mais de 24 horas sem energia, no valor de R$ 500 por dia. O custo dos pagamentos individuais deve ser de, no mínimo, R$ 757 milhões --uma vez que cerca de 900 mil imóveis ficaram mais de 24 horas sem eletricidade. Segundo a AGU, apesar de a Enel ter alegado atribuído a demora para restabelecer o serviço à tempestade, o apagão poderia ter sido evitado. "Se o…
Globo Rural: informações adicionais das reportagens do dia 10/11/2024
Veja dicas de como fazer uma tinta de parede à base de terra. Além disso, o Globo Rural disponibiliza cartilha sobre alimentação bovina em sistema de semiconfinamento. Tinta de parede com terra Quer aprender como fazer uma tinta de parede à base de terra? Um material da Emater do Distrito Federal tem um passo a passo que pode te ajudar. A publicação fala sobre os equipamentos necessários, como fazer a coleta do material e a receita da tinta. Esse manual é gratuito. >>>Acesse aqui<<< Alimentação bovina Outra dica é sobre pecuária. Tem procurado informações sobre alimentação no sistema de semiconfinamento? Um material do Senar mostra os principais ingredientes para suplementar a dieta dos animais, como milho, soja e sorgo. Também há indicações de boas pastagens para o gado. >>>Acesse aqui<<<
Censo 2022: Pará ocupa o 4° lugar em quantidade de favelas e comunidades urbanas no Brasil, aponta IBGE
Nove regiões da Grande Belém são destaque populacional e levantamento analisou informações sobre a população residente por sexo, idade, cor ou raça, domicílios e condições de saneamento básico. Bairro do Jurunas/Condor em Belém Paulo Cezar / Ag. Pará O Pará ocupa o 4° lugar em quantidade de favelas e comunidades urbanas no Brasil, de acordo com o Censo Demográfico 2022, divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento analisou informações sobre a população residente por sexo, idade, cor ou raça, domicílios e condições de saneamento básico. E fica atrás apenas do Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco. Dentre os 1,9 milhão de habitantes que residem em Belém, Ananindeua, Marituba e Benevides 57,1% porcento vive em baixadas ou periferias, como são conhecidas na região norte do Brasil. Apenas na capital, foram identificadas um total de 214 favelas e comunidades urbanas, que abrigam uma população de 745.140 pessoas.…
Belém e Manaus têm mais da metade da população vivendo em favelas, diz Censo
São as únicas capitais do país com mais de 50% dos moradores vivendo em comunidades. Média do país é de 8,1%. Moradores da favela Educandos durante a pandemia de Covid-19 em Manaus Bruno Kelly/Reuters Belém e Manaus são as únicas capitais do país com mais da metade da população vivendo em favelas, revelam os dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Belém, que em 2025 irá sediar a COP 30 – a conferência do clima das Nações Unidas –, 57,2% dos moradores estão em comunidades. Em Manaus, 55,8%. 📌Estes índices são bem maiores que a média do país, de 8,1% – um total de 16,4 milhões dos 203 milhões de brasileiros, que moram em 12.348 favelas distribuídas por 656 municípios (clique aqui para consultar quantas pessoas vivem em favelas em sua cidade). 📌No conjunto, a Região Norte tem a maior fatia de pessoas vivendo em favela: são 18,9%, o dobro dos 8,5% do Nordeste e os 8,4% do Sudeste. O Sul tem 3,2% …
Rocinha, maior favela do país segundo Censo 2022, possui mais habitantes que dois terços dos municípios do RJ
Os dados do IBGE revelam que, depois da Rocinha, Sol Nascente, no Distrito Federal, e Paraisópolis, em São Paulo, vêm em número de habitantes. Rocinha Alexandre Macieira/Riotur Os dados do Censo 2022 destacam que a favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, é a maior em número de habitantes do país. Ela conta com 72.021 moradores. Com o número, é possível dizer que a comunidade possui mais habitantes que 59 dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, ou seja, dois terços das cidades. Em âmbito nacional, a Rocinha é maior que 91% dos 5.570 municípios brasileiros. Os dados do IBGE revelam que, depois da Rocinha, Sol Nascente, no Distrito Federal, e Paraisópolis, em São Paulo, vêm em número de habitantes. Os dados preliminares do Censo, divulgados em 2023, chegaram a apontar Sol Nascente como maior, mas a informação não se confirmou nos dados finais. Além do número de moradores, a Rocinha está na frente também em número de domicílios, que totaliza 30.371 residên…
Cobrança duplicada no app do Nubank? Clientes relatam problemas nas redes sociais
Segundo os relatos, o app tem enviado notificações com aprovação de compras que foram realizadas há várias semanas ou meses e que já foram cobradas em faturas antigas. Usuários relatam problemas de cobrança duplicada no app do Nubank Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão Conteúdo Clientes do Nubank usam as redes sociais na manhã desta sexta-feira (8) para relatar problemas com cobranças duplicadas de compras antigas no aplicativo do banco digital. Segundo os relatos, o app tem enviado notificações com aprovação de compras que foram realizadas há várias semanas ou meses e que já foram cobradas em faturas antigas. A plataforma Downdetector, que detecta relatos de problemas com aplicativos, mostra que o número de reclamações sobre o Nubank começou a aumentar por volta das 7h desta sexta e atingiram um pico às 10h. O g1 procurou o Nubank para entender o que causou o problema, mas o banco não respondeu até a publicação da matéria. Veja o que dizem os clientes: Usuários relatam…
População que vive em favelas cresce e chega a 8,1%, mostra Censo; no Norte, são 19%
País tem 16,4 milhões vivendo em 12,4 mil comunidades localizadas em 656 cidades, sobretudo da faixa litorânea e da calha do Rio Amazonas. Há 12 anos, eram 11,4 milhões de pessoas. A população que mora em favelas cresceu na última década e chegou 16,4 milhões de pessoas, 8,1% do total de brasileiros, segundo dados do Censo 2022, divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Há 12 anos, em 2010, eram 11,4 milhões de moradores em favelas, 6% do total. 📌 O número de favelas também cresceu. Em 2010, o Brasil tinha 6.329 favelas em 323 municípios. Em 2022, segundo Censo, eram 12.348 favelas distribuídas por 656 municípios (clique aqui para consultar quantas pessoas vivem em favelas em sua cidade). 🔍De acordo com o IBGE, parte desses aumentos estão relacionados a uma melhoria e aperfeiçoamento na coleta dos dados, especialmente em áreas menores, e não ao crescimento na população vivendo nas favelas. 🧭As favelas são diversas e…
INFOGRÁFICO: Veja quantas pessoas moram em favelas na sua cidade
Brasil tem 16,4 milhões de pessoas vivendo em 12,4 mil favelas em 656 dos 5.570 municípios do país. Veja a situação na sua cidade. O Brasil tem 16,4 milhões de pessoas vivendo em favelas, mostram dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 8,1% da população do país, um aumento em relação aos 6% de 2010. Parte do crescimento, segundo o IBGE, decorre da melhoria na coleta dos dados. Ao todo, o país tem 12,4 mil distribuídas por 656 das 5.570 cidades do país (em 2010, elas eram 6.329 em 323 municípios). Veja, no infográfico a seguir, quais são elas e quantas pessoas vivem em favelas em cada uma, e leia abaixo mais detalhes sobre o levantamento.
📊A Região Norte tem a maior fatia da população vivendo em favelas, 19%; em Belém e Manaus, mais da metade da população está em comunidades; 📄A maioria das favelas (72,5%) tem até 500 lares; 📍A favela da Rocinha, no Rio, continua sendo…
Preço das carnes sobe 5,8% e é maior impacto da inflação de alimentos de outubro
O preço das carnes subiu 5,8% em outubro, em relação a setembro, e foi o maior impacto da inflação de alimentos no mês passado, que subiu 1%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (8). Esta reportagem está em atualização
IPCA: preços sobem 0,56% em outubro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram 0,56% em outubro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, em setembro, a inflação já havia registrado uma alta de 0,44%, puxada pelo forte avanço do valor da conta de luz no país. *Matéria em atualização