Minha Casa, Minha Vida passa a exigir entrada maior para imóveis usados na faixa acima de R$ 4,4 mil

Outra mudança é no valor máximo do imóvel, que caiu de R$ 350 mil para R$ 270 mil. Alterações constam de portaria publicada nesta terça-feira (6). O Minha Casa, Minha Vida passou a ter regras mais duras nos financiamento de imóveis usados para famílias da Faixa 3 do programa – aquelas com renda de R$ 4,4 mil até R$ 8 mil. As mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (6) e haviam sido antecipadas pelo g1 nesta segunda-feira (5). O governo fez alterações no Minha Casa, Minha Vida para tentar frear o avanço dos financiamentos de imóveis usados, que apresentaram forte aumento no atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Governo avalia usar casas modulares no programa Minha Casa, Minha Vida As alterações, que vão valer apenas para imóveis usados e para o Faixa 3, são: aumento da entrada exigida para 50% do valor da casa ou apartamento (anteriormente entre 25% e 30%) para as regiões Sul e Sudeste; aumento da entrada de 20% para 3…

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Balança comercial tem saldo positivo de US$ 7,6 bilhões em julho, diz governo

Saldo ficou abaixo do registrado em julho de 2023, quando a balança comercial registrou resultado positivo de US$ 8,2 bilhões. Balança comercial Divulgação/Sedecti A balança comercial alcançou um saldo positivo de US$ 7,6 bilhões em julho, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgados nesta terça-feira (6). O saldo ficou abaixo do registrado em julho do ano passado, quando a balança comercial registrou resultado positivo de US$ 8,2 bilhões. 💲A balança comercial é a diferença entre exportações e importações. Um resultado positivo significa que, em termos de valores, o Brasil tem exportado mais do que importa. Manter uma balança comercial favorável representa a força das empresas nacionais, portanto, é importante para o país. Na prática, isso impulsiona a geração de empregos, aumenta a entrada de moeda estrangeira e potencializa o crescimento do PIB, por exemplo. Balança comercial brasileira fecha 2023 com saldo recorde d…

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‘Taxa olímpica’: saiba se atletas têm que pagar imposto sobre medalhas e prêmios em dinheiro

Receita Federal divulgou nota explicativa após repercussão do tema nas redes sociais. Rebeca Andrade campeã do solo da ginástica em Paris - medalha de ouro Gabriel Bouys/AFP As medalhas que os atletas brasileiros ganharam nas Olimpíadas de Paris neste ano estão isentas de imposto. O prêmio em dinheiro, no entanto, será tributado pela Receita Federal. Em nota, o Fisco afirmou que a isenção das medalhas olímpicas trazidas pelos atletas está garantida pela Lei 11.488/2007. “A Receita Federal garante que entrar no país com a medalha olímpica é um processo rápido e fácil, sem burocracia. Os campeões brasileiros podem ficar tranquilos. Todos serão recebidos com admiração e aplausos”, diz a nota oficial. O tema ganhou repercussão nas redes sociais na véspera. A isenção das medalhas não exime o atleta a pagar imposto sobre o prêmio me dinheiro recebido de acordo com sua colocação. Veja abaixo os valores recebidos para cada colocação: Valores pagos por medalha nas Olimpíadas de …

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Número 2 de Haddad defende autonomia do BC e transição sem ‘arroubo político’

Dario Durigan falou sobre o assunto em um evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça-feira (6). Gestão de Roberto Campos Neto à frente do Banco Central termina em 31 de dezembro. Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Diogo Zacarias/MF O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou nesta terça-feira (6) ser a favor da autonomia do Banco Central e defendeu uma transição "sem arroubo político" ao fim da gestão de Roberto Campos Neto — em 31 de dezembro. Durigan representou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em um painel realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin. O secretário-executivo afirmou que a transição do comando do Banco Central é importante para evitar sobressaltos na economia. Na avaliação dele, a autonomia, aprovada no governo de Jair Bolsonaro (PL), impede "oposição política" no órgão. Lula faz novas críticas a Campos Neto: '…

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Dólar abre em baixa forte após ata do Copom sinalizar que BC pode voltar a subir juros

No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,56%, cotada a R$ 5,7412, no maior patamar desde dezembro de 2021. Já o principal índice de ações da bolsa brasileira encerrou em queda de 0,465, aos 125.270 pontos. Cédulas de dólar Pexels O dólar abriu em baixa nesta terça-feira (6), com investidores repercutindo a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta manhã. No documento, depois de manter a Selic, taxa básica de juros, em 10,50% ao ano, o Banco Central do Brasil (BC) se mostrou preocupado com a alta do dólar e diz que 'não hesitará em elevar a taxa de juros' se julgar apropriado. Dólar dispara de novo e renova as preocupações com a inflação brasileira A cautela com a situação econômica dos Estados Unidos, que derrubou bolsas ao redor do mundo ontem, continua repercutindo e, no exterior, os mercados operam sem uma direção definida. Na Ásia, a maioria dos mercados fechou em alta, enquanto na Europa o clima de aversão aos riscos per…

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Banco Central se mostra preocupado com alta do dólar e diz que ‘não hesitará em elevar a taxa de juros’ se julgar apropriado

Informação consta na ata da última reunião do Copom, realizada na semana passada, quando a taxa básica de juros da economia foi mantida estável em 10,50% ao ano. Além do dólar, BC se mostrou preocupado também com o impacto da alta de gastos públicos na inflação. Fachada do Banco Central, em Brasília. Raphael Ribeiro/BCB O Banco Central se mostrou mais preocupado com a alta do dólar, e seu impacto na inflação futura, e informou que "não hesitará em elevar a taxa de juros para assegurar a convergência da inflação à meta se julgar apropriado". A informação consta na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada na semana passada, quando a taxa básica de juros da economia foi mantida inalterada em 10,50% ao ano. Foi o segundo encontro seguido de manutenção da Selic. De acordo com o BC, os movimentos recentes de alguns dos condicionantes para a dinâmica da inflação, tais como as expectativas de inflação e a taxa de câmbio, com o dólar subindo forte…

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Um dia após tombos históricos, mercados continuam voláteis e sem direção única; bolsa de Tóquio dispara 10%

Na Europa, mercados abriram sem uma direçaõ definida, com alguns índices subindo e outros caindo. Já na Ásia e na Oceania, a maioria dos principais índices subiu. Mercados seguem voláteis pelo mundo Pixabay Depois de uma segunda-feira marcada por quedas generalizadas nas bolsas do mundo inteiro, os mercados iniciaram o pregão desta terça-feira (6) com um movimento de correção das perdas da véspera. Na Europa, onde os mercados abrem nas primeiras horas da manhã (pelo horário de Brasília), os mercados operam com volatilidade e sem uma direção única. O Stoxx 600, que reúne 600 empresas listadas entre 17 países do continente, oscila entre altas e baixas e, às 07h40, caía 0,06%. No mesmo horário, os índices DAX e FTSE 100, da Alemanha e Inglaterra, respectivamente, subiam 0,27% e 0,15%. Na contramão, o CAC 40, da França, caía 0,19%, enquanto o IBEX 35, da Espanha, recuava 0,30%. Já no Japão, o Nikkei 225, principal índice acionário da bolsa de valores de Tóquio, fechou o dia…

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Com ‘black monday’, dólar dispara de novo e renova as preocupações com a inflação brasileira

Na decisão da semana passada, o Copom mencionou uma piora dos riscos que avalia para a condução dos juros do país. Uma das questões principais é justamente a valorização recente do dólar, que agora sofre nova pressão com a ameaça de recessão nos EUA. Dólar alto pode impactar inflação Karolina Kaboompics/Pexels Do início de 2024 até o fechamento desta segunda-feira (5), o dólar já disparou 18,31%. A moeda norte-americana encerrou o dia cotada a R$ 5,7412, depois de ter ultrapassado a barreira dos R$ 5,86 durante o pregão. Como mostrou o g1, a disparada se intensificou nos últimos dias, em meio ao receio de uma recessão econômica nos Estados Unidos. Mas entram na equação uma longa preocupação com o cenário fiscal brasileiro e a intensificação dos conflitos no Oriente Médio. A taxa de câmbio é um problema direto para quem pensa em viajar para fora do país ou realizar uma compra internacional. Mas também é um "veneno" para as cadeias produtivas, que sobe o custo de produção…

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Lista das maiores empresas do mundo da revista ‘Fortune’ tem 9 brasileiras; saiba quais

Ranking contempla as 500 maiores companhias do planeta. A brasileira melhor colocada é a Petrobras, na 99ª posição. Petrobras perde R$ 55 bilhões em valor de mercado após decisão de não pagar dividendos extraordinários aos acionistas Jornal Nacional/ Reprodução Nove empresas brasileiras estão na lista das 500 maiores companhias do mundo, segundo o ranking anual da revista "Fortune". A melhor posicionada neste ano é a Petrobras, na 99ª colocação, com receita de US$ 102,4 bilhões e lucro de US$ 24,8 bilhões. A petroleira perdeu 28 posições em relação ao ano passado, quando estava no 71º lugar. A empresa líder do ranking há 11 anos é o Walmart, com receita de US$ 648 bilhões e lucro de US$ 15 bilhões. "As corporações em nossa lista anual das 500 maiores empresas do mundo registraram receitas agregadas quase estáveis, mas ainda recordes, de US$ 41 trilhões em 2023, com um aumento anual de 0,1%", diz a Fortune. Além de melhor colocada, a Petrobras é a empresa brasileira que …

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Como o consumo no Brasil afeta o desmatamento da Amazônia

Demanda nacional por produtos agropecuários está no centro do problema, diz estudo; saiba mais. Em 2015, a pecuária (carne, couro e laticínios) respondeu por mais de 90% do desmatamento na Amazônia, segundo pesquisa. Reprodução/TV TEM Estudo revela que a demanda por produtos agropecuários, especialmente a carne consumida no Centro-Sul, é a principal causa do desflorestamento – superando até mesmo a exportação de commodities. O desmatamento da Amazônia provoca impactos no mundo, como a redução de chuvas em algumas regiões e o aquecimento global. Geralmente, a perda de cobertura vegetal é associada à exportação de commodities. Um estudo mostrou, no entanto, que o consumo no Brasil, principalmente de produtos da agropecuária no Centro-Sul, é o motor da destruição do bioma. O Centro-Sul compreende os estados do Sul e Sudeste, além de Goiás, Mato Grosso do Sul, DF e fatias do Tocantins e Mato Grosso. O artigo Economic drivers of deforestation in the Brazilian Legal Amazon ("…

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